Cada país tem sua cultura, regras, restrições e, para não ter nenhum problema no seu destino, há uma dica importante: saber o que não é permitido no país em que você vai visitar. Isso irá evitar problemas, dos mais simples até os constrangedores ou mais problemáticos. Mas não vamos falar disso neste artigo mas de algumas curiosidades sobre proibições ao redor do mundo. Vamos lá?

Chicletes

Você sabia que em Singapura esse docinho é proibido? Parece estranho não? Pois é, mas o governo de Singapura proibiu a comercialização e o consumo de chicletes pelo simples motivo de manter sua cidade limpa, longe de manchas e sujeiras. E quem for pego comercializando-os terá que pagar uma multa que varia de 500 a 1000 dólares!  Somente poderá consumi-lo quem tiver prescrição médica que indique sua necessidade!

Kinder Ovo

Que criança não gosta de comprar o Kinder Ovo para poder encontrar um brinquedinho dentro? Nos Estados Unidos ele é proibido exatamente por isso. O FDA, Food and Drugs Administration, que significa Administração de Alimentos e Remédios, é o órgão norte-americano que tem a função de controlar alimentos e medicamentos no país e eles proíbem a comercialização do produto por conta da lei que impede a introdução de itens não alimentares em qualquer produto comestível.

Baiacu

Este peixe, considerado uma iguaria na culinária japonesa, tem um veneno altamente tóxico, considerado mais poderoso que o cianeto. Pelo risco de morte por conta do seu veneno, em muitos países, especialmente no Japão e Estados Unidos, a comercialização e o preparo desse peixe é altamente controlado pelo governo. É preciso ter licença para cozinhá-lo. Na União Européia sua comercialização e consumo é proibida. Vai arriscar?

Salmão de cativeiro

Na Austrália e Nova Zelândia é proibido o consumo do salmão de cativeiro. Sendo um dos peixes mais consumidos ao redor do mundo, a demanda é bastante alta. Para evitar a escassez, foram desenvolvidos cativeiros artificiais, entretanto este método de criação é questionável e pode trazer prejuízos a saúde e ao meio ambiente. Esta é a razão da proibição nesses países. Por que será que ainda não foi proibido no Brasil???

Caviar de beluga

Composto por ovas de peixes, o caviar é um dos pratos mais caros no mundo devido a seu sabor único. Ainda mais exclusivo, o caviar de beluga é feito de ovas do esturjão-beluga, um peixe ameaçado de extinção. Por este motivo, o governo americano, país que mais consume o produto, através do seu órgão regulador, proibiu a importação deste caviar específico.

Ketchup

Nada de Ketchup na França! Conseguem imaginar o porquê?  Nem precisa pensar muito! Conhecida por sua culinária de grande prestígio no mundo, eles não autorizam o uso do Ketchup para continuarem sendo exemplo na sua culinária, preservando sua gastronomia diferenciada.

Pornografia com seios pequenos

O que? Na Austrália, filmes de pornografia com mulheres de seios pequenos são banidos. Enquanto não há lei impedindo a pessoa de assistir pornografia apresentando seios pequenos, o Conselho de Classificação Australiano rejeitou um bom número de filmes exclusivamente sobre o tamanho do seio. Eles alegam que essas mulheres são olhadas como menores de idade.

Roupas na cor amarela

O governo da Malásia proibiu o uso de roupas da cor amarela em 2011 por esta cor estar ligada a um grupo ativista subversivo. Portanto, se for visitar o país, não inclua o amarelo na sua mala.

Dançar em clubes noturnos

No Japão qualquer balada tem que acabar à meia noite! O país proibiu as danças em discotecas a partir da meia noite porque durante a Segunda Guerra Mundial os salões de dança se tornaram fachadas para a prostituição. A lei costumava ser mais severa e atualmente estão tentando mudá-la por conta dos jogos olímpicos que acontecerão neste ano de 2020.

Proibido o uso de sutiãs

Na Somália as mulheres que usam sutiã são chicoteadas em público pelo grupo radical islâmico Al Shabaab. A justificativa para este ato é a violação das leis islâmicas, acusando as mulheres de enganar outras pessoas sobre o estado natural dos seios e assim provocar desejo sexual.